quarta-feira, 26 de setembro de 2012

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Um olhar hipnotizante




Um estudo rápido sobre a Fotografia: Araki Nobuyoshi


Araki Nobuyoshi estudou fotografia durante seus anos na faculdade e depois foi trabalhar na agência de publicidade Dentsu, no Japão, onde conheceria sua futura esposa Yoko Araki.
Depois de se casarem, Araki publicou um livro de fotos de sua esposa tiradas durante a lua-de-mel deles intitulado Sentimental Journey (Jornada Sentimental). Ela faleceu em 1990. Fotografias tiradas durante os últimos dias dela foram publicadas em um livro intitulado Winter Journey (Jornada de Inverno).
Tendo publicado mais de 350 livros (continua publicando ativamente) Araki é considerado um dos artistas mais produtivos vivos ou mortos no Japão e ao redor do mundo.
Muitas de suas fotografias são eróticas; algumas chamadas de pornográficas. Alguns de seus mais populares livros de fotografia são Sentimental Journey, Tokyo Lucky Hole e Shino.
A cantora islandesa Björk é admiradora do trabalho de Araki e já serviu como uma de suas modelos. Araki foi fotógrafo do encarte do CD de remixes dela de 1997, Telegram.
A vida e o trabalho de Araki são o assunto do documentário de 2005 Arakimentari de Travis Klose.









Araki Nobuyoshi 




Um estudo rápido sobre a Fotografia: Antônio Saggese

Antonio José Saggese (São Paulo SP 1950). Fotógrafo. Começa a dedicar-se à fotografia em 1969, um ano antes de ingressar na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, FAU/USP. Formado em 1976, nunca exerce a profissão de arquiteto. Realiza fotografias de arquitetura, urbanismo e de obras de arte. Desde o fim dos anos 1970, leciona fotografia em várias instituições de São Paulo, como o Instituto de Arte e Decoração - Iade, o Sesc Pompéia e o Centro de Comunicações e Artes do Senac. Atua como fotógrafo profissional - no campo da moda e da publicidade - a partir dos anos 1980. Em 1983, recebe bolsa do governo italiano e faz estágio de aperfeiçoamento em Milão. Recebe o prêmio de melhor trabalho em cor na 1ª Quadrienal de Fotografia do Museu de Arte Moderna de São Paulo,1985; o de melhor exposição de fotografia da Associação Paulista de Críticos de Arte, 1988; a bolsa Vitae de Fotografia, 1992; o Prêmio Estímulo da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 1994; e, por duas vezes, a bolsa Marc Ferrez da Fundação Nacional de Artes, 1986 e 1995. Em 2005, é publicado pela editora Cosac & Naify livro Antonio Saggesse, com texto de Maurício Lissovsky.












Site de Antônio Saggese : http://www.saggese.com/saggese.html



Um estudo rápido sobre a Fotografia: Antônio Gaudério


Antônio Carlos Matos dos Santos (Ijuí RS 1958). Fotojornalista. No início da década de 1980, inicia estudos em arquitetura, que abandona para dedicar-se ao fotojornalismo. Em Florianópolis, colabora com o Diário Catarinense, até que se muda para São Paulo, onde passa a colaborar com as revistas IstoÉ e Veja São Paulo. Em 1989, integra a equipe de fotojornalistas do jornal Folha de S. Paulo, realizando reportagens premiadas, como a investigação sobre prostituição infantil em Manaus e a infiltração no sistema de tráfico de mão-de-obra boliviana, que alimenta a cadeia têxtil de São Paulo. Pela sequência fotográfica Crise na Saúde, recebe, em 1993, o Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. Pelo mesmo prêmio, recebe menção honrosa pelas sequências fotográficas Privatização Embraer e Infância Roubada, em 1995 e 1998, respectivamente. Recebe o Prêmio Folha de Fotojornalismo por duas vezes, em 1996 e 2007. Publica, em 1998, os livros Viagem ao País do Futebol, pela editora DBA, e Brasil Bom de Bola, pela editora Tempo d'Imagem. Em 2008, sofre grave acidente doméstico, uma queda na casa de sua irmã, no Rio de Janeiro, que o afasta da fotografia e de sua rotina junto à Folha de S. Paulo.

         A fotografia de Antonio Gaudério é documento e denúncia. Tais propriedades estão contidas em toda sua trajetória e podem ser observadas em sequências fotográficas como Crise na Saúde, publicada na Folha de S. Paulo em maio de 1993, onde três fotografias mostram o momento em que um grupo de policiais abandona um homem no chão de uma sala de um pronto-socorro da Rede Pública Hospitalar. As imagens denunciam a precariedade dos sistemas de segurança e saúde brasileiros. Ou, em Infância Roubada, publicada no mesmo jornal em maio de 1998, que apresenta seis fotografias que narram a história de crianças que trabalham no garimpo, em Rondônia, e têm seu direito à infância usurpado. Em cinco fotos, vêem-se crianças que chacoalham peneiras e transportam pesados sacos, em um cenário onde a terra é vermelha, devido à quantidade de minério de ferro; e na última, aparecem sorridentes, sentadas em carteiras, à espera da aula, após uma intensa jornada de trabalho.
        O fotojornalista realiza imagens em que o próprio corpo se transforma em instrumento de documentação e denúncia, como na reportagem onde se infiltra no sistema de tráfico de mão-de-obra boliviana, que alimenta a cadeia têxtil em São Paulo. Para isso, Gaudério se arma apenas de um celular com câmera e viaja à Bolívia, a fim de acompanhar, e mesmo que precariamente, registrar, o percurso e as motivações de um povo, que se desloca de sua terra à uma terra estrangeira, para trabalhar em troca de comida e moradia, ou no máximo, por alguns centavos por hora.


Crianças durante a Festa do Reinado de Nossa Senhora - Quilombo dos Kalungos, Vão de Almas GO , 1995

Casamento no Quilombo dos Kalungas, Vão de Almas GO , 1995


Local da Festa do Reinado de Nossa Senhora - Quilombo dos Kalungas, Vão de Almas GO , 1995 


Fuga do Hospital Tatuapé, 1992



Um estudo rápido sobre a Fotografia: Antonio Augusto Fontes

Antonio Augusto Sales Fontes (João Pessoa PB 1948). Fotógrafo. Estuda engenharia na Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, mas não conclui o curso. De 1970 a 1973, reside nos Estados Unidos, onde estuda fotografia, no New York Institute of Photography, 1970; e antropologia e história da arte, no Manchester College, 1971. Fixa-se no Rio de Janeiro em 1974, e inicia a carreira como fotógrafo profissional. Na década seguinte, trabalha para diversas revistas informativas, entre elas VejaExame e IstoÉ, antes de se decidir pela atuação independente no campo da fotografia documental, nos anos 90. Entre 1975 e 1980, no Rio de Janeiro, é consultor técnico do Arquivo Fotográfico do Centro de Pesquisa e Documentação da Fundação Getúlio Vargas e do Arquivo Nacional. Dedica-se também à fotografia de expressão pessoal. Recebe o Prêmio Eugène Atget, promovido pela Air France, Prefeitura de Paris e Paris Audiovisuel, em 1984; e, em 1991, o Prêmio Marc Ferrez de Fotografia, para desenvolvimento do ensaio fotográfico Rio de Janeiro: um olhar cego sobre a cidade, e a Bolsa Vitae de Arte.

 Vista da Lagoa , 1990 

 Praia de Copacabana , 1992 

  Rua da Quitanda , 1983 








quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Hannibal Lecter

Anti-Heroi?????
Para mim ele é o máximo, melhor vilão, melhor ator, melhor história, MELHOR TUDO *-*


Rubis

Livre de sentimentos bobos de culpa e repreensão,  ela se olha para o espelho e da um leve sorriso, meche em seus cabelos e começa a fazer careta para ela mesma. Então se 'toca' que isso é extremamente ridículo e começa a dar uma gostosa de uma risada.
Não, Anne não é uma virtuosa da meia noite, ela é uma universitária que trabalha na loja perto de sua casa e que por acaso se envolveu com um homem bem mais velho que ela.
Seria até normal nos tempos de hoje se não fosse que este homem era o próprio chefe dela, e casado com 3 filhos, um da idade dela que amava. O querido Josh, 18 anos, loiro, olhos verdes, alto e inteligente, se não fosse pelo secreto amor de Anne pelo seu pai até que ela poderia ter um futuro com o menino Josh.Que tragédia!


O fim de Anne não foi dos de contos de fadas, tenha certeza disso!